É uma técnica cirúrgica minimamente invasiva para o tratamento de hemorroidas graus 2 e 3, podendo servir para casos de grau 4. Feito com a ajuda de um Doppler, que localiza o fluxo da artéria hemorroidária e permite sua ligadura, é um procedimento sem cortes para o tratamento da doença de hemorroidária. O procedimento permite menos dor no pós-operatório e rápida recuperação.

Conhecida como PPH, essa técnica minimamente invasiva utiliza um grampeador cirúrgico especial que realiza a pexia dos mamilos hemorroidários. Ela serve para o tratamento de prolapso hemorroidário (hemorroidas de graus 3 e 4) e possibilita menos dor  no pós-operatório e rápida recuperação.

Realizada com laser de CO2, esta cirurgia é indicada para a retirada de plicoma, que é o acúmulo de pele que pode ficar na borda do ânus após casos de crise de hemorroida externa.

É um procedimento minimamente invasivo realizado com laser de CO2 para o tratamento de hemorroidas de graus 2 e 3. Essa técnica cirúrgica permite ao paciente menos dor no pós-operatório e rápida recuperação.

Realizada com laser de CO2, esta técnica cirúrgica é usada para ressecar a fissura anal, estimulando a cicatrização e a produção de colágeno local.

Em conjunto com a cirurgia de ressecção da fissura anal, é possível fazer a aplicação de substâncias para relaxar o esfíncter anal interno e apoiar a cicatrização da fissura anal. O procedimento também pode ser feito isoladamente em consultório.

Para fístulas mais simples, esta técnica pode ser aplicada. No primeiro tempo (etapa), coloca-se uma espécie de fio para estimular a formação de tecido fibrótico local. Depois de semanas, no segundo tempo, o fio é retirado para finalizar o tratamento.

O laser diodo pode ser realizado para o tratamento de fístulas anais complexas. O procedimento visa cauterizar toda a parte interna dos túneis da fístula, preservando a musculatura esfincteriana e reduzindo o risco de incontinência.

LIFT é uma sigla que significa “ligadura interesfincteriana do trajeto fistuloso”. Neste procedimento, o espaço interesfincteriano é dissecado, realizando-se a ligadura do trajeto fistuloso, visando a preservação da musculatura esfincteriana e a redução do risco de incontinência.

Vaaft é uma sigla que significa “tratamento de fístula anal assistido por vídeo”. Neste procedimento, as características da fístula são observadas por vídeo para que sejam tratadas adequadamente. É um procedimento voltado para fístulas anais complexas.

O uso de laser para o tratamento de cistos pilonidais é considerado uma técnica minimamente invasiva de cirurgia. Com a fibra do laser, cauterizam-se os trajetos do cisto, sem necessidade de corte e ferida operatória, como ocorre na técnica convencional. Ela oferece mais conforto para o paciente no pós-operatório e rápida recuperação.

EPSIT é uma sigla que significa “tratamento endoscópico do cisto pilonidal”. Essa técnica, considerada minimamente invasiva, sem a necessidade cortes, permite melhor resultado estético e menor tempo de recuperação.